segunda-feira, 27 de outubro de 2008

No Brasil, 72% dos jovens não estão prontos para o mercado de trabalho


BRASÍLIA (Agência Brasi), 27 de outubro - Mais da metade dos latino-americanos entre 15 e 19 anos não têm um nível adequado de educação para conseguir um trabalho bem remunerado. No Brasil, o percentual de jovens nesta situação é de 71,6%. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (27) pelo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e foram obtidos com base em testes internacionais de desempenho realizados com os estudantes da região.
Leia este artigo na íntegra clicando aqui.

sábado, 20 de setembro de 2008

Muitos bancos ainda vão falir, diz ex-assessor de Clinton

O professor Nouriel Roubini, da Universidade de Nova York, acredita que a recessão será severa e vai se prolongar por 2009. Leia aentrevista completa com o professor Roubini clicando aqui.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Gestão de pessoas no holofote das empresas

"Pesquisas apontam que a insatisfação dos profissionais está em torno de 70%, um índice considerado muito alto. Este cenário exige dos executivos uma análise cautelosa sobre os profissionais e os meios que a empresa disponibiliza para contemplar as necessidades de ambos."

Leia este artigo na íntegra clicando aqui.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Sebrae Minas - Empreendedorismo


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Sebrae Minas - Empreendedorismo


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sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Aos profissionais de Marketing


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domingo, 13 de julho de 2008

Adequação Profissional

Adequação profissional
Crescimento do poder de compra da classe C desafia as empresas e coloca em xeque a versatilidade dos trabalhadores que atuam junto aos consumidores.

Vanessa Jacinto



Interpretar as necessidades dos consumidores e criar para eles um leque atraente de produtos e serviços é um desafio para empresas de todos os segmentos. E se o objetivo delas é entrar na disputa pela crescente fatia da população inserida na classe C, os desafios, como acreditam os especialistas, são ainda maiores. “Trata-se de um público cujos comportamentos e desejos ainda não são bem compreendidos pelo mercado. Como hoje eles representam a maior parcela dos consumidores, quem continuar ignorando suas peculiaridades pode estar fadado ao fracasso”, considera a professora Rosilaine Carvalhaes, consultora de marketing e atendimento. Segundo ela, o aumento do poder de compra da classe C vai exigir das empresas uma revisão completa de seu leque de ofertas, o que pode resultar na criação de novos produtos, reposicionamento de linhas, adequação da política de preços e a adoção de novas estratégias de propaganda, distribuição e vendas. Mas não é só. Os profissionais que, de alguma forma, se relacionam com esse público, uma das peças mais importantes nessa engrenagem, terão que desenvolver sua versatilidade e poder de empatia. Especialmente aqueles que estão na linha de frente, no setor de vendas, por exemplo, no marketing, e na própria criação de produtos e serviços. “É preciso estar antenado às necessidades desse público, saber aguçar seu desejo e, como resultado, trazer para o mercado o que o consumidor classe C realmente quer”, ensina Schendla Ávila Amaral (foto), analista de produtos da Seculus. Como trabalha na criação de relógios, entender de moda e de tendências é requisito básico para o desempenho da sua função. Muitas vezes, é necessário adaptar produtos, fazendo releitura de grandes marcas voltadas para as classes A e B, para que eles passem a caber no bolso da classe C. “Fizemos isso com uma linha de relógios, sem nos esquecer de que esse público está cada vez mais exigente. A idéia foi apostar num design sofisticado, mas com material que permitisse um preço mais em conta. Sem comprometer a qualidade, claro.” Os varejistas têm um papel importante em todas essas transformações mercadológicas, já que estão em contato direto com o consumidor final. São eles que controlam o sortimento de produtos e a forma como o consumidor terá acesso a eles. “Para conquistar o consumidor da classe C, é necessário criar um equilíbrio entre preço e conveniência, com formatos adequados ao estilo de compra”, orienta Rosilaine.
Fonte: Jonal "Estado de Minas"

Começou a invasão no RH


Segundo o consultor de carreiras César Souza, a entrada de profissionais de outras áreas no RH só tende a contribuir para o desenvolvimento da empresa
Por Raquel Kuhn
Uma nova (e desafiante) tendência vem despontando nas companhias brasileiras: a migração de profissionais de outras áreas para o RH. De uns tempos pra cá, administradores e psicólogos deixaram de ser os “comandantes”, possibilitando a ocupação do cargo por pessoas oriundas da área comercial, financeira e, principalmente, engenharias.
Na opinião do consultor de carreiras César Souza, o importante não é a formação acadêmica do responsável, mas sim as atitudes daquela pessoa frente ao desenvolvimento do departamento. “A meu ver, isso é totalmente irrelevante”, falou. “Acredito que a transformação no RH será justamente alavancada pela entrada de pessoas de outras áreas ocupando posições de chefia”.
Souza lembrou de João Dornellas, diretor de RH da Nestlé, em que, após exercer outras funções e coordenar pessoas no dia-a-dia do negócio, tornou-se bastante capaz para coordenar a empresa. “É extremamente sadio e grandioso esse job rotation. Qualquer organização precisa disso”.
E acrescentou, “se tivermos um movimento neste sentido, a função de recursos humanos vai atingir o tão sonhado nirvana: contribuir tanto para a estratégia quanto para o resultado do negócio”. O desafio, segundo ele, é que o RH continue falando sobre business, mas coloque as pessoas em constantes centros de aprimoramento estratégico nas empresas. E na sua empresa, esta invasão já começou?

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Feira do Empreendedor 2008



Entenda o que é o Movimento Brasil Competitivo

Em entrevista à revista Exame, Cláudio Gastal, diretor do MBC, explica os princípios do movimento que quer modernizar a gestão pública brasileira.


Clique aqui e leia a entrevista.

Ricado Salinas e a rede varejista Elektra

Conheça um pouco da história desse empresário mexicano que inaugurou sua primeira loja no Brasil em março deste ano, clicando aqui.
Fonte: Época Negócios.

terça-feira, 8 de julho de 2008

RH na ponta do lápis

O americano Jac Fitz-enz, pai da mensuração estratégica em RH, alfineta os executivos que ainda não sabem mostrar o resultado de seu negócio e fala sobre o futuro da área.

Quando, em 1978, ele fundou o Saratoga Institute e propôs métricas para as atividades da área de recursos humanos, muita gente não o levou a sério. Hoje, Jac Fitz-enz, norte-americano do estado de Illinois, é reconhecido mundialmente como o “pai” da análise e mensuração estratégica do capital humano e já foi considerado pela Society for Human Resource Management (SHRM), maior associação profissional dedicada ao gerenciamento de recursos humanos, um dos 50 nomes que, nos últimos 50 anos, mudaram significativamente a gestão de pessoas. Desde 2003, o autor de mais de 225 artigos e oito livros sobre gestão e mensuração (entre eles o clássico Retorno do Investimento em Capital Humano - Medindo o Valor Econômico do Desempenho dos Funcionários, da Editora Makron Books) comanda a Human Capital Source, que fornece soluções para diversas fases do gerenciamento de recursos humanos. Nesta entrevista que concedeu à reportagem da VOCÊ S/A durante sua passagem por São Paulo, em agosto, “Dr. Jac”, como é conhecido, fala das mudanças que a área sofreu nos últimos anos e da tendência da terceirização que, segundo ele, é cada vez mais evidente no mundo todo. Como fica o profissional de RH no meio de tudo isso? Veja o que ele diz a seguir.

Quais são os principais desafios da área de RH atualmente?
O RH já entendeu que é parte integral do negócio, e não apenas um departamento que trabalha isolado em algum canto da empresa. Com isso, hoje tem de enfrentar vários desafios. O primeiro é tornar-se um prestador de serviços dentro da própria organização. Outro, é aprender a agir como parte do negócio, uma área que saiba descrever seus serviços e que tenha ferramentas para medir quais são os custos, os prazos e a satisfação do cliente interno com as entregas. Mais um grande desafio é entender que, para fazer parte do negócio realmente, o RH precisa aprender a aconselhar pessoas e oferecer um trabalho de consultoria apoiado na sua expertise em gerenciamento de capital humano.

Mas ainda é um desafio para o RH mostrar resultados de negócios?
Nos últimos 15 anos, têm surgidos livros e artigos sobre isso. Eu também ofereço seminários sobre a questão no mundo todo [em seus estudos, Fitz-enz revela como traçar os caminhos que vinculam os objetivos de RH ao lucro da empresa]. A metodologia está aí, o que falta é disciplina por parte de algumas pessoas para aprender como fazer e, então, começar a colocar tudo isso em prática, com tentativas e erros, até encontrar o que funciona melhor para suas empresas.

Como as métricas de performance de capital humano podem ajudar?
As métricas são como uma linguagem, uma gramática, que as pessoas podem usar para descrever os efeitos do serviço de RH. Mesclar dados quantitativos com dados qualitativos é uma forma simples de mostrar o retorno do investimento em um programa de recursos humanos.

Há exemplos de companhias que têm utilizado essas métricas com sucesso?
Há centenas de exemplos de companhias que fazem isso pelo mundo todo. Uma empresa conseguiu demonstrar que o investimento feito num plano de sucessão teve uma correlação com o aumento de vendas por empregado. Outro estudo realizado pela minha própria firma com 40 empresas demonstrou que, quando os objetivos do trabalho individual estão quantitativamente determinados e alinhados às metas, e as pessoas são pagas diretamente de acordo com a realização dessas metas, as organizações têm crescimentos excepcionais de vendas, retorno sobre patrimônio líquido e rentabilidade.

Sabemos que a terceirização é uma tendência nas empresas. Qual o impacto dela no trabalho do RH?
Sim, a terceirização é de fato uma tendência. Ela foi lançada pela Exult [empresa de terceirização da Califórnia, nos Estados Unidos] em 1999 e hoje é, nitidamente, uma prática essencial. Já podemos ver milhares de empresas espalhadas pelo mundo que oferecem esses serviços. Embora inicialmente o objetivo das companhias fosse apenas o de reduzir custos operacionais ao não manter mais em casa a tecnologia e as exigências legais do processo, as empresas de terceirização estão, hoje, transformando o modo como o RH gerencia o trabalho de transações, como número de salários que passam pela área de compensação ou número de pessoas treinadas ou demitidas.

O que deve ser terceirizado no RH?
Eu acredito que o departamento de recursos humanos deva terceirizar definitivamente o trabalho administrativo e o de transações, tanto quanto for possível. Isso porque eles não trazem qualquer valor agregado à empresa e ainda tomam um tempo de gerenciamento que poderia ser dedicado a questões mais relevantes. O RH deve se perguntar se, com a terceirização, poderá se voltar para trabalhos que agreguem valor diretamente à estratégia da empresa. Se a resposta for afirmativa, deve ainda questionar se o departamento tem capacidade para isso.

E quais benefícios os processos de terceirização podem trazer para a companhia?
Até agora, o principal benefício que o processo de terceirização ofereceu às empresas foi a redução de custos e melhoria de serviços prestados aos funcionários, em muitos casos. Isso pode ocorrer de diversas formas e em vários níveis. É bom lembrar que essa é uma prática ainda recente, tem menos de dez anos. O que significa que há muito para evoluir. Nos próximos anos, acredito, nós deveremos assistir a mudanças significativas nos contratos de serviços, na medida em que empresas e funcionários aprendam como fazer isso mais efetivamente. Também deveremos ver, no futuro, esse processo assimilar funções que não estavam previstas na lista original. Uma delas pode ser o treinamento, por exemplo.

E para o executivo de RH, quais os benefícios desse processo?

O executivo de RH tem de aprender como ser um gerente de contrato e trabalhar mais efetivamente com seus fornecedores. Essa é uma habilidade diferente daquela de supervisionar diretamente o trabalho.

Então, com o avanço da terceirização, a tendência é que o RH desapareça?
Eu tenho esperança de que os gerentes e profissionais de RH se empenhem em ser verdadeiramente um ativo das organizações. Para isso, eles precisarão ter algumas habilidades além das que têm hoje. Em resumo, elas são: gerenciamento estratégico, conhecimento da área financeira e capacidade analítica, de convencimento e de negociação.

Nesse cenário, qual é o perfil ideal de um diretor ou gerente de RH que terá sucesso?
Acho que o perfil ideal provavelmente é o de um profissional que já tivesse sido de negócios, ou seja, que viesse de outros departamentos e não tivesse passado a vida toda no RH. Esse, o profissional ideal, seria capaz de entender os problemas dos clientes internos do ponto de vista deles. De qualquer forma, mesmo que isso não seja possível, o novo profissional de RH tem de entender do negócio e da estratégia da companhia, e ainda saber se comunicar com todas as áreas, inclusive com o nível mais alto da organização.

Se o ideal então é que o executivo do RH venha de outra área, o que deve acontecer com as pessoas que hoje estão no RH? Elas têm de ir para outras áreas também?
Sempre temos de fazer escolhas na vida. Na minha opinião, se esse novo modelo não for capaz de satisfazer às aspirações de carreira desses profissionais, então eles devem buscar algo que seja mais recompensador. Por outro lado, se esse novo cenário ainda lhes parecer interessante, eles também podem tentar se reciclar e desenvolver aquelas novas habilidades que eu citei. Já que as pessoas passam cerca de 100.000 horas das suas vidas trabalhando, elas devem escolher uma atividade que traga realização durante todo esse tempo, não?

Fonte: Revista Você RH

Corporativês. Que dialeto é esse?


O mundo corporativo se caracteriza, entre outras coisas, por expressões próprias, como BENCHMARK, CEO. Saiba o significado destas e outras expressões do mundo corporativo clicando aqui.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Conheça o Projeto Bagagem

O Projeto Bagagem foi criado por duas colegas de faculdade, Mônica Barroso e Cecília Zanotti. Formadas em administração de empresas, passaram a atuar profissionalmente no terceiro setor, em ONGs financiadoras de projetos sociais. Conforme trabalhavam, intensificava-se a inquietação de querer empreender uma iniciativa social própria que gerasse impacto positivo em comunidades no Brasil.

Saiba mais sobre o Projeto Bagagem clicando na imagem abaixo:


quinta-feira, 26 de junho de 2008

ECT é a melhor empresa de correios do mundo, diz a Forbes

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) alcançou um feito inédito: pela primeira vez apareceu em uma lista “Top 50” criada pelo Reputation Institute, uma organização sediada em Nova York, e publicada pela revista norte-americana Forbes (leia texto em inglês). A empresa brasileira superou inclusive a americana FedEx, que ocupa a 52ª posição. Além disso, os Correios conseguiram a primeira colocação no quesito respeitabilidade entre as empresas de correio do mundo, o segundo lugar no ramo de logística e, de todas as empresas brasileiras citadas na pesquisa, foi considerada a quinta mais confiável. As quatro brasileiras que aparecem antes dos Correios são: Petrobras (20ª posição), Gerdau (24ª), Usiminas (40ª) e Vale (43ª).
Para compor o ranking disputado, as 600 maiores empresas do mundo foram submetidas a uma avaliação com base na relação entre suas receitas anuais e o Produto Interno Bruto (PIB) dos países onde estão sediadas. No total, elas representam 24 ramos diferentes de negócios. Entre os critérios de avaliação pesaram sete ítens: inovação, produtos e serviços, liderança, ambiente de trabalho, cidadania, gestão corporativa e desempenho.
A pesquisa, realizada pelo 3º ano consecutivo, foi elaborada pelo Reputation Institute, organização com 10 anos de experiência em estudos sobre reputação corporativa. Para formar o ranking de avaliações, mais de mil empresas e 60 mil consumidores foram consultados em 27 países.

Fonte: Época Negócios.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Trabalho a distância - Home Office

"São Paulo, 20 de junho de 2008 - Empresas estão optando cada vez mais em deixar seus empregados trabalhando em casa. Uma realidade que necessita de regulamentação.

Muitos profissionais estão deixando o escritório para ir trabalhar dentro da própria casa. O trabalho em domicílio é aquele prestado fora do âmbito da empresa, na casa do próprio empregado, ou em oficina de família, por conta de empregador que o remunere."

Fonte: Gazeta Mercantil

Para ler esta matéria na íntegra, clique aqui.

domingo, 22 de junho de 2008

Acontece em Ipatinga - 23 a 27/07

XX Expousipa – Exposição Industrial, Comercial e de Prestação de Serviços

Evento que reúne os setores industrial, comercial e de prestação de serviços, visando à interação de agentes de diferentes mercados. Já está consolidada como a maior feira de negócios do interior mineiro.
Público: 50.000 visitantes – fazendeiros, empresários e fornecedores dos mais diversos setores.

Atenção com o atendimento.

Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal


Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia.
Quando chegou à recepção, o "hall" do hotel estava iluminado com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente: "Bem-vindo ao Venetia!".

Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático.

No quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira, para ser riscado. Era demais! Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite começou a pensar que estava com sorte.

Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro). A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado naquele local, até então. Assinou a conta e retornou para o quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um. Que noite agradável aquela! Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo do banheiro.

Saiu da cama para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia: "Sua marca predileta de café. Bom apetite!" Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe? De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café.

Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. "Mas, como pode?! É o meu jornal! Como eles adivinharam?" Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal ele preferia.

O cliente deixou o hotel encantando. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor. Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial? Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal.

Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito; mais desconfiado. Mudamos o "layout" das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemo-nos das pessoas.

O valor das pequenas coisas conta, e muito. A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!

Autor:
Desconhecido

sábado, 21 de junho de 2008

Marketing Viral

"O marketing viral e a publicidade viral referem-se a técnicas de marketing que tentam explorar redes sociais pré-existentes para produzir aumentos exponenciais em conhecimento de marca, com processos similares a extensão de uma epidemia."
Fonte:Wikipedia
Para saber mais clique aqui.

Assista ao vídeo abaixo:


Fonte:You Tube